Foi confirmada a suspensão da exigência de teste, antes do embarque, para passageiros que viajam ao Reino Unido, conforme confirmação do governo. Não será, também, mais necessário o isolamento na chegada, sendo exigido apenas o teste de fluxo lateral, teste rápido, no período de 48 horas a partir da entrada no país. Caso esse de positivo, deve ser realizado um PCR para que se verifique a existência de variantes.
Os testes antes do embarque foram reintroduzidos em dezembro visando o impedimento de contaminação pela variante ômicron. As mudanças anunciadas passaram a valer desde o dia 07/01 e o governo reafirmou que ações relativas ao plano B, como trabalho em casa, continuam vigorando.
Grant Shapps, Secretário dos Transportes, confirmou, através do Twitter que as medidas estavam sendo excluídas, sendo a de teste extra temporário, introduzidos no ano passado, para que se retardasse casos da variante ômicron, relativo aos casos que chegaram ao Reino unido. Já que a variante é dominante e difundida no Reino Unido, as medidas se mostraram desproporcionais.
Também, foram compartilhadas novas regras, através do mesmo post:
- Viajantes com o ciclo vacinal completo, e menores de 18 anos, não precisarão fazer o teste pré-partida;
- Viajantes com o ciclo vacinal completo, e menores de 18 anos, não precisarão fazer o isolamento enquanto aguardarem resultados de exames feitos após a entrada em território britânico;
- Todos as pessoas imunizadas e menores de 18 anos, após ingressarem no Reino Unido, só farão um teste rápido, ao invés de um PCR;
- Caso positivação no teste rápido, após o ingresso, será obrigatório o isolamento para que seja feito um PCR, de forma gratuita, para que se confirme o resultado.
Há o apoio da reabertura segura de viagens internacionais, com a redução dos requisitos de teste para os passageiros totalmente vacinados, tendo que fazer apenas o teste rápido após o ingresso em território britânico. Será feita uma revisão completa de medidas de viagem para garantia de um sistema estável para o ano de 2022, prometendo que isso se dará até o fim de janeiro, conforme escreveu o Secretário.
Patrícia Yates, CEO adjunta da Visit Britain, comemorou, nas redes sociais, as alterações nos requisitos. Disse que Como indústria extremamente competitiva, globalmente, há uma demanda reprimida pelas viagens, e a redução segura de barreiras é de suma importância para que a demanda possa ser retomada na Grã Bretanha, bem como os gastos dos visitantes. São bem vindos os passos anunciados pelo governo do Reino Unido para que se aumente a confiança do consumidor nas visitas ao país.
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