Foi aprovado o fim da obrigatoriedade dos testes e quarentenas para as viagens à UE, em todos os países membros, sendo facilitada a entrada no bloco. A exigência é que o viajante tenha o certificado de vacinação para COVID-19, sendo aceito pela UE. E para a obtenção do certificado, é necessário estar com a vacinação completa ou ter tido uma recuperação da doença. Tal liberação tem início neste 1º de fevereiro.
Viajantes totalmente vacinados ou recuperados da doença, através de testagem, poderão viajar pela UE, como certificado válido, não sendo necessária a submissão aos testes ou quarentena, para que se circule entre os países componentes do bloco. Tal medida é reflexo do aumento da vacinação e à implantação do certificado de COVID-19 entre os países.
Aquele que não possuíres o certificado, deverão apresentar teste negativo, de até 24 horas, assim que chegarem ao país de destino, ou no embarque em sua origem.
A OMS recomendou o encerramento de todas as restrições para viagens, no mundo, orientando a retirada completa, ou o afrouxamento das medidas proibitivas de viagens internacionais. Segundo a Organização, elas não incrementariam valor algum na luta à pandemia, contribuindo apenas para o aprofundamento de crise econômica e social nos países.
Além da UE, o Reino Unido está percorrendo o caminho para a convivência com o coronavírus, cancelando as restrições relativas às viagens. Desde o dia 26/01 último, os viajantes que quiserem ingressar na Inglaterra não precisam mostrar o certificado de COVID-19 para o ingresso em bares, boates e estabelecimentos comerciais. As máscaras não são mais obrigatórias em locais públicos, porém, a proteção é necessária no transporte público. Irlanda do Norte, País de Gales e Escócia estão tomando medidas semelhantes.
O bloco europeu e a Inglaterra garantem que as medidas adotadas são pautadas em bases científicas. Os casos de ômicron, derivado da onda de contágio do fim de 2021, estão caindo. Em 04/01, pico de contaminação, registraram-se 245 mil casos de infecção, enquanto em 23/01, foram apenas 60 mil.
O mais importante é que haja o contínuo avanço da vacinação, para a prevenção de casos graves, uma vez que a ômicron tem mostrado menos letalidade em relação às outras variantes.
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